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Missionária 

Cláudia Santos

Trabalho com missões urbanos.

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O chamado Missionário

Somos chamados à Proclamação

Mas diferente dos mestres da época, Jesus é um mestre em movimento, e por isso Ele chama seus discípulos “para estarem com ele e para os enviar a pregar”. Não os chama para se aperfeiçoarem na reclusão de um mosteiro, mas sim para serem transformados enquanto vão de cidade em cidade, de aldeia em aldeia, lançando a semente. Se nosso primeiro chamado é para estar com Cristo, nosso segundo e simultâneo chamado é para estar com o perdido e apresentar-lhe as boas novas.
Enquanto igreja, somos os únicos incumbidos e autorizados a evangelizar. Nem tudo que é eclesiástico é missão e nem tudo que é missão é evangelização. Na missão há espaço legítimo e necessário para diferentes ações, mas nenhuma substitui a proclamação do evangelho. Existem diferentes formas de minimizar o sofrimento e resgatar a dignidade humana, mas nenhuma tem o poder de transformar o homem como o evangelho. Esse é o nosso chamado à espiritualidade e à proclamação. Sem espiritualidade, a proclamação é hipócrita. Sem proclamação, a espiritualidade é deficiente.
Se o primeiro grande desafio no campo missionário é amadurecer espiritualmente, o segundo maior desafio é sermos efetivos na proclamação. Frente às demandas que são sempre maiores do que nós, frente às carências sociais que gritam a nossa volta e exigem uma resposta, frente às necessidades e expectativas de uma sociedade carente, é sempre possível e mais fácil nos dedicarmos excessivamente a legítimas causas humanitárias e minimamente à evangelização. É também mais confortável, pois as primeiras fazem do missionário um benfeitor, enquanto a segunda muitas vezes lhe torna persona non grata.
Frente às ideologias de uma sociedade que se diz pós-cristã e suas ressalvas à fé, é sempre necessário gastar tempo e energia em busca por espaço. O risco é se dedicar excessivamente à aceitação social e minimamente à proclamação. A ação humanitária é legítima e necessária, a aceitação social é necessária e imperativa. O desafio é conciliar tudo isso à efetiva pregação do evangelho, pois fomos chamados para proclamar e a fé vem pelo ouvir.
Originalmente publicado na Revista Alcance, da APMT.
Autor: Cácio Silva – Pastor presbiteriano e missionário da WEC Brasil (Missão AMEM) e APMT entre indígenas da Floresta Amazônica, no Projeto Amanajé. É professor de Fenomenologia da Religião e consultor do Instituto Antropos nas áreas de Antropologia e Missiologia. Tem bacharelado em Teologia, habilitação em Linguística, especialização em Antropologia Intercultural e mestrado em Missiologia. Atua entre o povo Yuhupdeh na área de educação intercultural bilíngue. É casado com Elisângela, pai de Maria Elisa e Micael.

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Quer saber como vive uma missionária?

Eu tenho um próposito.

O que é um propósito de vida? Um propósito de vida é uma espécie de meta que você mantém a longo prazo, para realizar algo grande. É aquilo que vai te fazer “zerar” a vida, no seu ponto de vista. Algumas pessoas também chamam de “sonho” de vida.

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